OS EXTINTORES DE INCÊNDIO E SUAS DIFERENÇAS
Em primeiro lugar precisamos saber a diferença entre os extintores de incêndio e os agentes extintores. Então vamos às definições:
Extintor de incêndio: Equipamento de acionamento manual composto de recipiente e acessórios.
Extintores portáteis: Extintores que podem ser transportados manualmente, sendo que sua massa total não deve ultrapassar 20 kg.
Extintores não-portáteis: Extintores cuja massa total ultrapassa 20 kg, montados sobre rodas, transportados por um único operador.
Extintores de pressurização direta: Extintores que estão sob pressurização permanente e caracterizam-se pelo emprego de somente um recipiente para o agente extintor e o gás expelente.
Extintores de pressurização indireta: Extintores que são pressurizados por ocasião do uso e caracterizam-se pelo emprego de um recipiente para o agente extintor e de um cilindro para o gás expelente, podendo este último ser interno ou externo ao recipiente para o agente extintor.
Extintor recarregável: Extintor de incêndio que permite operação de recarga, cujo ensaio hidrostático periódico é obrigatório.
Extintor descartável: Extintor de incêndio de pressurização direta, cuja recarga e ensaio hidrostático periódico não são permitidos, devendo ser descartado após o uso ou quando vencida sua validade.
Muito bem! Agora já sabemos o que é um extintor de incêndio e podemos partir para os agentes extintores e suas aplicações.
Água: É o agente extintor de incêndios mais antigo e mais usado através dos tempos.
Aplicação: Incêndio de Classe A – materiais sólidos – queimam tanto na superfície como em profundidade.
Ação: Resfriamento, abafamento, diluição e emulsificação.
Espuma: Composto de água, ar ou CO2 e agente formador de espuma.
Aplicação: Incêndio de Classe B – Líquidos combustíveis e inflamáveis – queimam apenas na superfície.
Ação: Abafamento ou isolamento e depois por resfriamento.
Tipos de espuma:
Espuma Mecânica: As espumas mecânicas se baseiam em líquidos geradores de espuma (LGE). Existem vários tipos de espuma mecânica, mas não vamos tratar desse assunto aqui.
Espuma Química: Apesar de já ter sido muito usada, hoje está em desuso (até a década de 90 ainda se usava bastante esse tipo de espuma).
Dióxido de Carbono: O extintor de dióxido de carbono (CO2) é muito eficiente nos princípios de incêndio de classe B e C.
Aplicação:
Princípios de incêndio de:
Classe B e C. – Classe – C -materiais elétricos energizados.
Ineficaz nos incêndios de:
Classe A
Materiais que contêm oxigênio (nitrato de celulose, permanganato de potássio, etc)
Produtos químicos regentes (potássio, sódio, magnésio, zircônio e hidretos metálicos)
Ação: Abafamento e resfriamento.
Hidrocarbonetos Halogenados (mais conhecidos como gases Halon):
Não vamos tratar desse agente extintor aqui. No entanto, para quem tiver interesse em saber mais é só baixar a apostila ao final do texto.
Pó Químico Seco:
O PQS é um material não condutor de eletricidade com propriedades extintoras variadas.
Aplicação:
Pó Químico Regular – Incêndios de classe B e C;
Pó Químico Para Múltiplos Propósitos – Incêndios de classe A, B e C;
Pó Químico Seco – Incêndios de metal combustível (conhecidos como materiais pirofóricos)
Extintor de incêndio: Equipamento de acionamento manual composto de recipiente e acessórios.
Extintores portáteis: Extintores que podem ser transportados manualmente, sendo que sua massa total não deve ultrapassar 20 kg.
Extintores não-portáteis: Extintores cuja massa total ultrapassa 20 kg, montados sobre rodas, transportados por um único operador.
Extintores de pressurização direta: Extintores que estão sob pressurização permanente e caracterizam-se pelo emprego de somente um recipiente para o agente extintor e o gás expelente.
Extintores de pressurização indireta: Extintores que são pressurizados por ocasião do uso e caracterizam-se pelo emprego de um recipiente para o agente extintor e de um cilindro para o gás expelente, podendo este último ser interno ou externo ao recipiente para o agente extintor.
Extintor recarregável: Extintor de incêndio que permite operação de recarga, cujo ensaio hidrostático periódico é obrigatório.
Extintor descartável: Extintor de incêndio de pressurização direta, cuja recarga e ensaio hidrostático periódico não são permitidos, devendo ser descartado após o uso ou quando vencida sua validade.
Muito bem! Agora já sabemos o que é um extintor de incêndio e podemos partir para os agentes extintores e suas aplicações.
Água: É o agente extintor de incêndios mais antigo e mais usado através dos tempos.
Aplicação: Incêndio de Classe A – materiais sólidos – queimam tanto na superfície como em profundidade.
Ação: Resfriamento, abafamento, diluição e emulsificação.
Espuma: Composto de água, ar ou CO2 e agente formador de espuma.
Aplicação: Incêndio de Classe B – Líquidos combustíveis e inflamáveis – queimam apenas na superfície.
Ação: Abafamento ou isolamento e depois por resfriamento.
Tipos de espuma:
Espuma Mecânica: As espumas mecânicas se baseiam em líquidos geradores de espuma (LGE). Existem vários tipos de espuma mecânica, mas não vamos tratar desse assunto aqui.
Espuma Química: Apesar de já ter sido muito usada, hoje está em desuso (até a década de 90 ainda se usava bastante esse tipo de espuma).
Dióxido de Carbono: O extintor de dióxido de carbono (CO2) é muito eficiente nos princípios de incêndio de classe B e C.
Aplicação:
Princípios de incêndio de:
Ineficaz nos incêndios de:
Ação: Abafamento e resfriamento.
Hidrocarbonetos Halogenados (mais conhecidos como gases Halon):
Não vamos tratar desse agente extintor aqui. No entanto, para quem tiver interesse em saber mais é só baixar a apostila ao final do texto.
Pó Químico Seco:
O PQS é um material não condutor de eletricidade com propriedades extintoras variadas.
Aplicação:
Ação:
Abafamento e resfriamento.
CLASSES DE INCÊNDIOS
Classe A: são materiais de fácil combustão com a propriedade de queimarem em sua superfície e profundidade, e que deixam resíduos, como: tecidos, madeira, papel, fibras, etc.
Classe B: são considerados os inflamáveis os produtos que queimem somente em sua superfície, não deixando resíduos, como óleo, graxas, vernizes, tintas, gasolina, etc.
Classe C: quando ocorrem em equipamentos elétricos energizados como motores, transformadores, quadros de distribuição, fios, etc.
Classe D: elementos pirofóricos como magnésio, zircônio, titânio.
